quarta-feira, 30 de março de 2011

When Enough is Enough?

Quantas vezes pensamos que estamos insistindo num erro, e que isso não nos levará longe? Pode ser um emprego, pode ser um projeto ou um relacionamento. Muitas vezes existe tanta dor, tantas coisas que não nos agradam, que chegamos a duvidar da nossa inteligência por continuarmos tentando fazer funcionar uma coisa que simplesmente não funciona. Nos sentimos como quem compra o AB Toner ou o Elyseé Belt, ou qualquer uma dessas tranqueiras de ginástica passiva: uns tolos. Não vai funcionar.

Mas, e se o emprego, esse projeto ou esse relacionamento forem o sonho de toda uma vida? E soubermos que ali pode morar - e mora! - nossa felicidade? E se ali tivermos um Super Juicy Maker Walitta potente e eficiente, mas com milhões de complicadas peças que só não estamos conseguindo fazer funcionar porque exige muito e nós queremos o que é fácil? Cansa ler manual, é chato. Melhor então comprar pronto. Mas o suco de caixinha não é seu sonho, nem perto dele, e sim o suco multivitaminado feito em casa que é! Será que não vale a pena aprender o funcionamento daquela máquina? Não vale a pena insistir?

Eu me pergunto sempre: quando o bastante é o bastante? Quando é a hora de parar de insitir? Quando eu não quero mais tentar? Acho que cada um tem seu limite, mas o que posso afirmar é que, enquanto existir o sonho, houver paixão e, acima de tudo, o sentimento dentro do seu peito for tão forte que você mesmo cansado ainda sente que deveria continuar, ainda não é o bastante. Pare de reclamar, junte todas as peças do seu processador e mãos à obra! Vá ser feliz, vai valer a pena.

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